Algoritmos em Ehealth: quem responsabilizar?

Autores/as

  • Nivaldo dos Santos Universidade Federal de Goiás

Palabras clave:

Algoritmos, Machine Learning, eHealth, Transparência

Resumen

a utilização de algoritmos e machine learning no setor da saúde tem sido amplamente comemorada não apenas pelos profissionais atuantes na área, mas pela sociedade como um todo, que têm considerado os irrefutáveis benefícios substanciais de tal emprego, desde a aplicabilidade em sistemas operacionais até a realização de diagnósticos e assistência em tratamentos. No entanto, é importante ressaltar que os algoritmos não são infalíveis. Enquanto sistemas programados para constantemente aprender, estão suscetíveis a erros e, consequentemente, torna-se relevante a discussão acerca da responsabilização e prestação de contas decorrente de falhas ou resultados inesperados, como diagnósticos errados ou tardios. Este artigo pretende promover a discussão acerca do tema e oferecer possíveis soluções em tais circunstâncias.

Biografía del autor/a

Nivaldo dos Santos, Universidade Federal de Goiás

Doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999) e Pós-Doutorado em Direito pela PUCMG (2015). Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, e da Universidade Federal de Goiás.

Publicado

2024-07-29

Cómo citar

DOS SANTOS, N. Algoritmos em Ehealth: quem responsabilizar? . Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Saúde e Tecnologia, Goiás, Brasil, v. 2, n. 20, p. 40–50, 2024. Disponível em: https://revista.fasem.edu.br/index.php/fasem/article/view/283. Acesso em: 21 nov. 2024.